Cyberpunks são indivíduos experts em internet que usam desses conhecimentos para se manifestar na rede, muitas vezes, de forma ilícita.
Os cyberpunks possuem certas características em comum como o fato de serem pessoas muito inteligentes e autodidatas, com grande fascínio em tudo que envolve informática e eletrônicos em geral como músicas eletrônicas, jogos online e sistemas operacionais.
Os cyberpunks também são conhecidos como hackers, crackers, ravers, zippies e otakus, dependendo de suas particularidades.
O termo hacker designa aqueles indivíduos que utilizam seu conhecimento para melhorar os softwares de forma legal. Já o termo cracker nomeia aqueles que utilizam desses mesmos conhecimentos para praticar a quebra de um sistema de segurança de forma ilegal.
O termo otaku é utilizado para referir-se àqueles indivíduos fãs de animes e mangas.
Os zippies unem o sentimento comunitàrio dos hippies com as novas possibilidades das tecnologias do ciberespaço.
Os ravers, se unem através da mùsica “tecno” misturada ao hedonismo do corpo e do espìrito pela dança. Eles se reùnem em mega-festas (as raves) com o intuito de dançar horas. Assim, a música eletrônica é de grande importância para este público. Os estilos desse tipo de música mais visados pelos ravers são o trance e o psy trance.
O trance foi inspirado na Acid house e no techno de Detroit. Ele surgiu com força total na Alemanha e Bélgica, tendo como característica principal a idéia de transe em que o ouvinte entra embalado pelas linhas de sintetizador repetidas ao longo das batidas da música, sempre com inspirações psicodélicas. Como exemplo de artista, pode-se citar o DJ Tiesto.
O Psy Trance é um ritmo com variações entre
Com o advento da música eletrônica, foi possível a qualquer pessoa que tenha algum conhecimento teórico sobre o assunto produzir suas próprias músicas, pois existe uma gama de programas de fácil acesso que permitem mais autonomia ao usuário que deseja criar sons e melodias.
Por fim, estes fatos relatados reforçam que as novas tecnologias fazem surgir um grande leque de conceitos, estereótipos e facilidades, tornando possível a todos serem artistas, produtores, programadores, personagens, enfim, tornando acessível quase tudo que, a pouco tempo, parecia ser um privilégio de poucos.
Por: Daniela Conegatti Batista, Laura Carniel Benin
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